quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Como já foi erótico apertar a mão!

Como já foi o cúmulo do prazer sentir o aperto da mão do namorado!
Nem nos atrevíamos a dar as mãos em público.
Hoje não se sabe namorar.
 No entanto são as mãos que nos ensinam a sonhar.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Múrmúrios

Tráz-me um pouco das sombras serenas
Que as nuvens trasportam
Por cima do dia
Um pouco de  sombra, apenas.
Vê que nem te peço alegria
Tráz-me um pouco da alvura doa luares
Que a noite sustenta no teu coração
A alvura apenas dos ares
Vê que nem te peço ilusão
Tráz-me um pouco da
tua lembrança, aroma perdido
Saudade da flor!
Vê que nem te digo-esperança?
Vê que nem sequer sonho amor?
( CECÍLIA MEIRELES)

terça-feira, 15 de novembro de 2011

magnólia do meu jardim

Não gosto de intersecções, não é o tipo de acontecimento que dure, as suas consequências talvez, mas depende da sua intensidade.
Muitas vezes modificam as nossa vidas deixando marcas eternas. Quero ás vezes imaginá-las paralelas, como uma fortaleza, desde que a distância seja longa e desprezível.
As paralelas encontram-se no infinito.
Nada é eterno,mas eu não arrisco chegar ao infinito

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Paz e Serenidade

Não te desejo senão paz e carinhosa serenidade.
Tenho necessidade de confiança.
Enquanto não superarmos a ansiedade, não podemos crescer emocionalmente. temos que atravessar o dia a dia de nós próprios. As pessoas encontram-se ao acaso, mas não é isso que as faz permanecer na nossa vida.
Façamos da nossa vida um desabrochar cada dia.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Os ventos que tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar. Por isso não devemos chorar pelo que
nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado. Pois aquilo que é realmente nosso nunca sa vai.
ado

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

o lírio lilaz

Devemos superar os nossos próprios desejos. Objectivamente estamos melhor que nunca, subjectivamente
sentimo-nos profundamente insatisfeitos. Não há cura para o nascer e para o morrer, a não ser saborear p intervalo. Esta é uma menssagem lilaz.